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Mitos sobre o OLPC
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Mitos
Separados em desentendimento "Falso" e "Inexato" , e outras réplicas quando apropriado.
O laptop não possui armazenamento interno tal como em discos rígidos.
Falso: O laptop tem 1 GB de memória Flash interna similar aos baratos pen-drives vendidos em muitas lojas de computadores. O sistema operacional pode ser instalado e/ou arquivos podem ser gravados nessa memória. O laptop também possui portas USB para discos rígidos externos; assim o armazenamento interno em Flash pode ser usado para o SO e armazenamento de alguns arquivos, e drives externos USB comuns podem corrigir essa deficiência se necessário. Ademais, o laptop tem um slot de cartão SD para expansão adicional.
O laptop será verdadeiramente desgracioso com uma manivela ao lado
Verdade, mas exatamente por isso que foi removida. A manivela estava nos primeiros protótipos, mas as unidades construídas atualmente usarão um sistema de força humana externo, conectado ao módulo de força. Como candidatos a substituição incluem-se um carregador de pedal similar ao Freecharge portable charger, painéis solares, uma manivela, e um sistema de polias.
Vocês esperam que isso seja um remédio mágico para a pobreza.
Falso: de forma alguma. É apenas uma ferramenta para educação e comunicação e só ajuda, em parte, contribuindo para a completar os programas de assistência onde esses laptops são distribuídos. Todavia ele dá acesso à educação, saúde, tecnologia, oportunidade econômica, e mais, algumas crianças estarão aptas a se auto-ajudar a sair da pobreza sem outras ajudas.
O laptop não é poderoso suficiente para rodar jogos 3D modernos e outros programas mais pesados tais como os software de edição de vídeo.
Verdade em alguns casos, mas irrelevante: esse não é o propósito desse laptop. Ele foi desenvolvido a ser uma forma barata para pessoas de parcos recursos usarem um computador para atividades como software educacional e internet. A decisão atual não é entre esse sistema e os mais capacitados: é entre esse e o nenhum. É melhor que nada. Quais programas o laptop rodará bem está mais relacionado em quão bem o programa é escrito do que na funcionalidade do programa, por exemplo: o laptop será pouco clemente com os programas com vazamento de memória.
A máquina de 100 dólares será baseada em Linux
É verdade que o primeiro protótipo rodará uma versão simplificada no núcleo do Fedora com a interface de usuário Sugar produzida pela Red Hat, entretanto outros sistemas têm sido também considerados e poderião ser utilizados posteriormente.
A máquina de 100 dólares rodará o sistema operacional Microsoft Windows
Verdade: a Microsoft está trabalhando num sistema baseado que Windows que poderá ser usado no laptop OLPC. Falso: na há nenhuma mudança estratégica. O OLPC continua a desenvolver um conjunto de programas baseados em Linux para o laptop em união com a Red Hat. Mas já que o projeto OLPC é aberto, nós não podemos (e talvez também nem queiramos) impedir qualquer pessoa de desenvolver ou oferece uma alternativa aos pacotes de software.
Um laptop antigo com Pentium pode fazer as mesmas coisas.
Falso: o ponto-chave desse laptop é manter as pessoas conectadas com a moderna sociedade baseada em rede. Usando um laptop que pode estar a caminho da obsolescência a partir de uma loja de "segunda-mão", ou construindo os novos laptops Pentium caros para esse propósito não é praticável. Você deve desenvolver algo especifíco para se adeqüar a todos os requisito de um laptop de 100 doláres Se nós pudéssemos fazer um laptop de 2 doláres confiável que seja moderno e que realize tudo que queremos em seu programa, nós iríamos certamente fazer esse dispositivo. Outro problema é que o conceito de "computador antigo ou usado" não se encaixa. As despesas indiretas de desenvolvimento e assistência poderiam obscurecer qualquer economia em potencial em termos de custos. Finalizando, o problema insuperável com o conceito de "computador antigo ou usado" é a energia elétrica gasta: o laptop XO usa uma magnitude bem menor de energia que um laptop típico. Ele, o computador usado, é tanto ambientalmente negligente quanto economicamente inviável para a rede elétrica usada no mundo em desenvolvimento.
Você esão impondo isso em áreas afetadas pela pobreza que necessitam mais necessitam de comida, água e habitação do que de um laptop.
Inexato: de forma alguma. Como dissemos anteriormente, essa é apenas uma ferramente e não deveria ser vista como nada mais do que isso. Nós concordamos que outros problemas mais urgentes devem ser sanados para antes de inserir uma alta tecnologia em lugares de pobreza.
- Nem todo mundo concorda com essa idéia. Alguns acham que acessar à Net é a maneira mais ágil para as pessoas pobres terem o poder político necessário à exigir dos seus governantes melhores serviços. Ou para ter a educação necessária para conseguir empregos que os tirem totalmente para pobreza. Ou para acessar as tecnologias novas para
Mas, nós acreditamos que educação e comunicação com o mundo moderno seja tão importante quanto. Comida, água, vestuário e outras necessidades vêm em primeiro. Todavia, a visão global e a boa educação podem fazer maravilhas na mente das crianças e na manutenção da saúde. Computadores, especialmente os que estão em rede, têm sido "multiplicadores" de desenvolvimento que é o que lhes ajudam a melhorar a distribuição de serviços médicos, educacionais e de comunicação.
This isn't a laptop. This is a gadget.
Falsehood: What does this mean? To call it a "gadget" implies that this is nothing more than a toy or an insignificant object of interest. Can a commercially available PDA do better? Highly unlikely. Can a cell phone do better? Why waste a cell phone that may not have the needed features in an effort to avoid designing something to really solve these problems? This is not to say that others can't come up with better ideas; we encourage it. In the strictest utilitarian sense our hope is that this technology we call a laptop can do much more than mere gadgetry. And we're confident it can.
You can't use a laptop in a place that might not have power.
False: If the laptop comes with a method of inexpensive self-contained rechargeable power, such as wind-up power that lasts a good long time, this is not true. [We are aiming for a minimum of a 10:1 ratio between time put into reading the eBook and time human-powering, i.e., one minute of cranking gives you at least ten minutes of reading.] You might be surprised at the number and variety of energy sources available in poor countries, including solar, wind, water, bicycle, animal, biomass, etc.
It is not made of recyclable components
False: The XO is the greenest laptop ever made. EPEAT (www.epeat.net) is an organization that measures the environmental impact of laptops. OLPC is in process of applying for a rating for them, which we believe will be excellent. XO appears destined to be the first laptop to receive their Gold Rating, and in fact, it has been suggested that the XO may warrant establishing a new, even higher rating.
It will contribute to the landfills worldwide if made in vast quantities
We hope that is not true. If the program is run well by governments all or most laptops will be accounted for. No doubt some laptops will find their way into trash bins and garbage dumps, where there are strong financial incentives for almost all of them to be reclaimed. Will broken laptops be brought back and recycled or parted out for new laptops (refurbished)? Hopefully. And hopefully distribution and reclamation will be conducted in a responsible manner.
If others are coming up with their own ideas then there must be something inherently wrong with your idea.
Falsehood: Not so. Like mentioned earlier, if other groups and businesses come up with their own ideas then we encourage it. That doesn't automatically put a value judgement on competing ideas. Some ideas or projects may have strengths and weaknesses that others do not. We can only learn from each other to better each other's ideas and we hope we will in the spirit of goodwill towards those who need it. But what we hope this does not turn into is petty rivalry and cutthroat politics in business that is not conducive to a cause we happen to champion.
This laptop will do more harm than good.
How so?: If it's simply a tool as water purifying machines are tools, how will it harm the people it's intended to help? If you're talking about the digital divide in most places where this program may be instituted, think on that a minute. If this laptop does what it's intended to do it can only open avenues to better close that divide. If you're talking about the environment, read the entries on that further up the list. Or do you think that these laptops will, for example, destroy languages and cultures? Hardly. Even now, minority languages that seemed to be dying out, such as Hawai'ian, Welsh and Irish, and Yiddish are coming back. Why wouldn't that work for languages of Africa or Asia? These laptops will provide unequalled opportunities for saving once endangered aspects of civilization and bring them to the attention and consideration of the entire world community. This is what we generally mean by "communication" and this laptop can only help, not hinder, in the achievement of this goal.
Why this hasn't been done before is because there must be a very good reason against it.
False: All things have a beginning. And not doing things just because others before you haven't done those things is no reason not to do them or make excuses why not to do them. Most likely because possible previous attempts have failed (presumably) is because the right technology just wasn't there to begin with. Now we have technology that is cheap enough and available enough to attempt something of this magnitude. That's how it's always been. We are trying to "stand on the shoulders of the giants who came before us" and learn from their mistakes, and we have had to invent some things from scratch to bypass some of the well-known pitfalls of such a project. This evolution of technology is based on Moore's Law. The evolution of the epistemology--recall that this is a learning project--is based on 40 years of research into technology and learning. Eventually the written word spread across the globe and obviously was developed as civilization developed. It had to start somewhere with someone. Same with technology and its eventual seeming ubiquity.
OLPC has no plan for (insert topic of objection)
People say that OLPC has no plan for recycling the laptops, or training teachers, or getting software into local languages, or preventing wholesale theft and resale of the machines, or a host of other things that we clearly should plan for. The fact is that it is too soon to have an announced plan for any of these things. But lack of an announced plan does not equate to lack of planning. Significant numbers of people are putting their best thoughts and other efforts into these problems, and will have much to say at the appropriate times.
On the other hand, how can we plan in any detail for such huge transforming events as bringing a generation out of poverty? Look at countries where it has happened, like South Korea, or is happening, like Thailand. Who could have predicted twenty or thirty years ago where they would be today, and what they would need next? Who could have predicted that South Korea would become the most highly digitally-connected nation on Earth, or the state of the North Korean and Burmese refugee problems?
So the kind of planning we have to do is what software developers call Agile Planning. We have to know what we can do next, and we have to create a process for understanding what happens when we do it, and how we can proceed from wherever we get to. The opposite of the infamous Soviet or Indian Five-Year Plan, or the Waterfall model of software development, where everything is supposed to be known in advance, whether it can be or not.
What do we need to do next?
- Build and test the computer, and get it ready for production
- Get more software for it in more languages
- Get financial commitments for the first production run and field trials
- Plan enough of the training and logistics for the trials
- Research the trials
- Plan the next larger rollout
We have a pretty good idea how to do the first two, Sales & Marketing (AKA Prof. Negroponte) is working the third about as well as he can, and it's still too soon to do more than outline the last three. The problems of training and logistics will be different in every country. We will need to focus considerable energy on the issues that actually arise, and not wish for a plan that could meet every possible contingency.
How can we tell what happened?
- Pay attention, AKA research, done by professional researchers and by the people concerned. Read the children's blogs, for one major thing.
Then what?
- Oh, just another 200 or so countries where 6,000+ languages are spoken, major health problems, the odd civil war or tyranny, a little of this and a little of that, you know. No shortage of challenges. The perfect setting for a flowering of ingenuity that will put the Industrial Revolution to shame. I'm counting on the brainpower and energy of a few hundred million hungry children. You and I can't outthink them, especially not in advance.
So are you going to stand there cursing the darkness, or teach people to make candles?